sábado, 19 de setembro de 2009

A TV forma informa ou deforma?

"A TV possui um grau elevadíssimo de informações que nos enriquece de maneira pobre, pois se tornamos uns viciados deste veículo de comunicação."
"A TV no entanto é um consumo que devemos consumir para nossa formação, informação e deformação."
"A TV se estiver ligada pode formar uma série de imagens, já desligada não..."
"A TV deforma não só os sofás por motivo da pessoa ficar bastante tempo intertida, como também as vista..."
"A televisão passa para as pessoas que a vida é um conto de fábulas e com isso fabrica muitas cabeças..."
"Sempre ou quase sempre a TV esta mais perto de nosco... fazendo com que o telespectador solte o seu lado obscuro."
"A TV deforma a coluna, os músculos e o organismo em geral."
"A televisão é um meio de comunicação, audição e porque não dizer de colomoção."
"A TV é o oxigênio que forma nossas idéias - ... por isso é que podemos dizer que esse meio de transporte é capaz de informar e deformar homens."
"A TV ezerce poder, levando informações diárias e porque não dizer horárias."
"Nós estamos nos diluindo a cada dia e não se pode dizer que a TV não tem nada a ver com isso..."
"A TV acomoda aos tele inspectadores..."
"A televisão pode ser definida como uma faca de trez gumes. Ela tanto pode formar, como informar, como deformar..."

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

terça-feira, 1 de setembro de 2009

O Twitter virou drama

Um modismo não é nada sem a ajudinha básica dos jornalistas. Vejam só: o Twitter sofreu uma pane nesta quinta-feira. Bidu, o fato rendeu matéria mostrando o “drama” dos usuários. “Não posso contar ao mundo o que estou fazendo", diz um entrevistado. É mesmo um drama. Fiquei sem saber o que ele comeu no almoço. Um horror, meu Deus.
Os modernetes precisam aprender a relativizar as coisas. O Twitter pode ser revolucionário quando permite que os iranianos contem ao mundo o que se passa com eles. Mas acho que é preciso um governo de aiatolás para inspirar o povo a fazer do Twitter algo que preste. Por enquanto, o Twitter ainda é, em 90% dos casos, um balde para o descarrego de gente que sofre de incontinência opinativa. Ou que trepa menos do que deveria.
Sócrates foi obrigado a beber cicuta na Grécia Antiga. Preferiu morrer defendendo suas idéias. Quando um usuário do Twitter estiver disposto a morrer por aquilo que escreve, aí eu vou aceitar os argumentos em defesa do site. Por enquanto, acho que ninguém se arrisca a morrer por ter escrito “Hoje fui ao cinema, u-hú!”
Governadores têm Twitter. Celebridades mongas têm twitter. Isso é um péssimo sinal. Einstein provavelmente não teria Twitter. Ele preferia bolar tratados científicos em vez de comentar o seu final de semana ("Ganhei um Nobel! Não é di-mais?"). Isso me faz pensar que o Twitter é um ótimo lugar para validar a opinião de quem não consegue convencer as pessoas por vias normais.
Einstein não tinha Twitter. E nem bom gosto pra moda de praia.
E vale lembrar: o orkut também virou capa de revista há alguns anos. Tinha gente dizendo que o mundo não seria mais o mesmo depois dele. E não é mesmo: hoje posso encontrar 60 mil comunidades do tipo “Eu adoro dormir de conchinha”. E aí? Alguém ainda leva o orkut a sério?
Revolução é ter inventado o controle remoto. O resto é papo.

Por: Walter Carrilho

sexta-feira, 31 de julho de 2009

..:: Diário de um Homem Decepcionado.::..

"Quando tinha 14 anos, esperava ter uma namorada algum dia. Quando tinha 16 anos tive uma namorada, mas não tinha paixão.Então percebi que precisava de uma mulher a apaixonada, com vontade de viver. Na faculdade saí com uma mulher apaixonada, mas era emocional demais. Tudo era terrível, era a rainha dos problemas, chorava o tempo todo e ameaçava de se suicidar. Então percebi que precisava uma mulher estável. Quando tinha 25 encontrei uma mulher bem estável, mas chata. Era totalmente previsível e nunca nada a excitava. A vida tornou- se tão monótona que decidi que precisava uma mulher mais emocionante. Aos 28 encontrei uma mulher excitante, mas não consegui acompanhá-la. Ia de um lado para o outro sem se deter em lugar nenhum. Fazia coisas impetuosas e paquerava com qualquer um que me fez sentir tão miserável como feliz. No começo foi divertido e eletrizante, mas sem futuro. Então decidi buscar uma mulher com alguma ambição. Quando cheguei nos 31, encontrei uma mulher inteligente, ambiciosa e com os pés no chão. Decidi me casar com ela. Era tão ambiciosa quepediu o divórcio e ficou com tudo o que eu tinha.
Hoje, com 40 anos, gosto de mulheres com bunda grande...E só.

"Obs: Será q foi assim q surgiram os primeiros cafagestes...

Teoria dos nomes...

Teoria dos nomes...
Algumas pessoas, de tão graciosas, deveriam ter seus nomes usados como adjetivos desta qualidade. Uma quase homenagem.
Outras, lindas demais, deveriam ter seus nomes perfumados.
Exalariam um odor de mar no fim do dia, cada vez que mencionados fossem.
Nomes de ressaca.Na hora de elogiar a boa piada, o adjetivo deveria ser em superlativo: o nome daqueles que inspiram uma boa gargalhada.
Pessoas sábias teriam, ligadas à sua identidade, alguma calma, inteligência, discernimento e ponderação. Teriam nomes corretos, nem grandes, nem pequenos.
Nomes justos.Quem quer crescer, quer espaço, precisa ser composto.
Quer ser dois porque dentro de um já não cabe tanta coisa nova, tanta vontade de aprender e de conquistar.Por isso seu nome é assim, tão você.

domingo, 14 de junho de 2009

"O que tem de errado em " O Senhor dos Anéis?"

Não tem como escapar. Se você não quiser se sentir como um refugiado afegão, é obrigado a assistir a trilogia de “O Senhor dos anéis”. E até eu, que não me interessei de início pela saga, fui obrigado a me render. Acabei conquistado pela exuberância da história. Mas, com o olhar crítico de quem não é um hobbit, percebi alguns “probleminhas” nos filmes da série. Sob o risco de ser queimado vivo na fogueira dos fanáticos ensandecidos, fiz aqui uma lista das dúvidas que me deixaram encucado:

1. As batalhas: talvez seja a falta de bibliotecas ou de acesso à Internet, mas os humanos do filme são ruins de estratégia na hora de guerrear. Eles sempre passam o maior sufoco para defender uma cidade. Ninguém pensou em usar óleo quente para derrubar sobre as muralhas e fritar os exércitos do mal? E ninguém lembrou de usar flechas incandescentes (até as bestas dos Orcs já conhecem o truque, vide o final de “As Duas Torres”)? Todo castelo costuma ter fosso para atrapalhar a vida dos invasores, menos na Terra Média. No filme, os heróis preferem técnicas irracionais como sair todo mundo correndo de espada em punho e peito aberto pra cima da bicharada de cara feia. No mundo de “Senhor dos Anéis”, mais vale um bravo morto do que um esperto vivo.

2. As tropas: os exércitos de “O Senhor dos Anéis” são os mais submissos do mundo. Os soldados são atirados para batalhas suicidas, enfrentam dragões e marcham dias e dias sem descanso. E tudo isso sem nem uma medalinha. Ninguém se revolta? Ninguém faz greve? Basta fazer um discurso empolgante estilo “Pela glória da morte em batalha, hoje é dia de sangue!” e todos saem gritando doidos para serem massacrados.

3. Hobbits lutadores: curioso... Os hobbits são criaturas pacatas que passam o dia fumando erva (aliás, que catzo de erva é essa? Dá barato? Vem da Jamaica?). Nunca pegaram em armas antes. E, de repente, quatro deles viram guerreiros mortais, capazes de matar fileiras inteiras de Orcs sedentos. Será que alguém descolou aqueles programinhas de treinamento do Matrix?

4. Os pés dos hobbits: quero saber quem é o pedicuro dos Hobbits. Frodo e companhia passam os filmes andando léguas e léguas descalços, pisando em espinhos e escalando pedras escaldantes. E nada, nem um “ai”, nem um calo. Será que existe uma filial do Dr. Scholl na Terra Média?

5. Os nomes: filme que envolve mágicos e cavaleiros é sempre assim, tudo tem um nome místico. Não existe floresta, pão ou espada. É sempre algo como: “Floresta Negra da Morte Eterna”, “Pão Virgem das Pradarias Andaluzas” e “Espada Sagrada de Mont´Chimor” ou coisa que o valha. E tem um monte de raças e personagens com nomes estranhos. Meia hora de filme e você já está confundindo tudo. É mais enrolado que novela da oito.

Se você leu tudo isso de forma isenta, sabe que as perguntas procedem. Se não foi o caso, provavelmente você é um daqueles fãs xiitas e já está pensando em invadir a minha casa com um punhado de guerreiros armados de espadas. Desista. Já chamei uns Jedis para defender o meu pedaço. Vai encarar?

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Para curar a ressaca. (MORAL)

O álcool é a pior droga do Brasil. É a melhor e a pior. Ele atrasa sua vida com cada dose ingerida, causas inúmeros acidentes, destrói famílias e mesmo com tudo isso somos vitimas deste vicio.
Estamos presos e não compreendemos o motivo . Gostamos de nos envenenar, ficar mais perto da morte, viver com aquela adrenalina de poder assumir um certo risco e assim controlar nossas vidas de nossa maneira a qual achamos correta.
É por isto que aquela cervejinha, aquele cigarro, aquele baseado transmitem aquela ilusão que a vida é boa. Na embriaguez você sorri, mas existe uma arma invisível apontada na sua cabeça.
Neste momento você está mais realizado do que nunca, mas você esquece que existe um amanhã.
Um amanhã que o sol irá nascer somente para te humilhar. Como no Brasil o que é errado é certo, esta ideologia a cerveja é mais um fator de alienação nacional. Mulheres gostosas em propagandas de cerveja ( na televisão eles estão pegando mais leve (?), futebol, Carnaval, etc.
Atrás de toda propaganda existe a foice da Morte, sangue espalhado no asfalto e corpos carbonizados.
O representante do nosso povo ( não estou falando do Pelé ou da Bruna Surfistinha ), o Presidente, transmite esta "imagem alcoólica". É o exemplo que seguimos.
Beber é bom. Com amigos, é melhor ainda. Mas se você fizer disto uma atividade para esquecer sua vida rotineira e chata, é melhor você parar e pensar. Procure um Clube da Luta, faça mais sexo ao invés de se masturbar tanto, tente viver um pouco mais. Aproveite que o ano está começando e você ainda não esta sangrando.